domingo, 7 de agosto de 2011

Navegando nas Nuvens

Navegando nas Nuvens ou o “Cloud Computing” e os Sistemas de Segurança dos Arquivos

A questão de guardar os arquivos já digitados e prontos para serem posteriormente utilizados sempre foi uma das preocupações de todo o usuário de computador. No inicio eram os disquetes com o espaço limitado. Depois se passou para os CDs, com um espaço maior e logo apareceram os pen drives, com um bom espaço e outros. Mas a preocupação sempre permanecia, quanto tempo poderá se guardar abrira novamente o disquete depois de um tempo guardado, sem falar da evolução dos programas exigindo que os usuários se tornem um técnico em informática para decifrar as possibilidades de salvar arquivos, ou abrir um arquivo digitado com um programa antigo. Vivemos em nossa própria carne esta evolução vertiginosa dos computadores. Mas em todo este tempo nossa grande preocupação foi de guardar com segurança arquivos digitados e que nos deram muitos dias de trabalho.
Evoluímos em guardar alguns arquivos por motivo de segurança através do envio de e-mails. Esta tendência deu-nos certa tranqüilidade. Pois para alguns usuários, os e-mails em determinado momento não abriram mais e foram perdidas toda a correspondência e arquivos. Um técnico logo afirmaria existe possibilidade de salvar esta correspondência e os e-mails. Mas para aqueles que são apenas usuários passa ser um caminho das pedras muito difícil.
No momento se fala muito em navegar nas nuvens de origem norte-americana “cloud computing”. A primeira vista é um serviço inestimável para o usuário. Os arquivos poderão em um numero infinito serem guardados em algum lugar deste planeta.
Os usuários que utilizam o sistema de enviar arquivos julgados importantes para si mesmo através do uso do e-mails, mesmo enviando fotos em álbuns virtuais e vídeos em sites de You tube entraram em sintonia com a tendência da nossa época a chamada “cloud computing”, navegar nas nuvens. Usando este sistema o usuário esta armazenando seus arquivos não mais em CDs e pen drives agora eles ficam suspenso em um determinado lugar quem ninguém sabe direito onde esta.   (Dr. Odalberto Domingos Casonato)


Conheça o Icloud, a nuvem da apple

Recentemente a Apple entrou no mercado de computação em nuvem e lançou o iCloud. Com o iCloud, é possível armazenar músicas, fotos, aplicações, calendários, documentos e acessá-los de qualquer dispositivo Apple. Você envia seus arquivos do seu micro para a nuvem e acessa do seu iPad, iPhone, iPod etc. A idéia é fazer com que esses arquivos acompanhem seus usuários para onde quer que eles vão.
O serviço se assemelha ao produto da Amazon, o Cloud Player, em que o conteúdo comprado na loja on-line fica disponível na nuvem e pode ser acessado até por um navegador rodando em um celular.
Para por todos esses serviços no ar, a Apple investiu pesado em infraestrutura de Data Center. A estrutura construída é imensa e custou US$ 1 bilhão para ser construído, o dobro que empresas como Google, Microsoft e Yahoo gastam. Fica no estado da Carolina do Norte e é o primeiro investimento para atender as necessidades da Apple.
Dos grandes provedores de conteúdo, a Apple foi uma das últimas a entrar em cena. A Amazon e o Google já possuem tecnologia semelhante e já saíram na frente. Mas a Apple conta com 200 milhões de cartões de crédito na sua loja iTunes e isso é uma grande vantagem.
Os serviços da Apple possuem como característica principal usar a nuvem para sincronizar dados entre os dispositivos; já a filosofia do Google e da Amazon é depender de conectividade da rede para que os usuários acessem as informações da nuvem, pois algumas delas ficam sempre lá. Segundo essa análise, isso pode ser um problema em lugares com conectividade cara e ruim.
Com um projeto bem feito, é possível reduzir custos e deixar a velocidade de acesso a esses conteúdos, mais rápida. Isso vai permitir que a internet seja o meio de acesso principal para tudo. Os últimos bastiões: a TV e o Rádio, podem migrar para esse ecossistema bem mais rápido que imaginamos. Para quem acha que isso vai demorar a chegar por aqui, alguns provedores de internet e TV a cabo no Brasil já começaram a oferecer filmes e seriados via internet. O maior problema não é a falta de tecnologia, mas as barreiras impostas pela maneira antiga de pensar dos estúdios, que enxergam um mundo dividido em países, mas esquecem que todos eles estão conectados em tempo real. (Por Flavio Amaral - 10.06.11 - 13h55)   Fonte: http://colunistas.yahoo.net/posts/11582.html

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